Cidinha da Silva. Oh, margem! Reinventa os rios!. Editora Oficina Raquel, 2020. Cidinha, eu mergulhei nesse rio como se o fim do mundo fosse hoje. A literatura de Cidinha da Silva é um caminho cheio de surpresas; por isso, sua escrita ultrapassa as fronteiras de qualquer imaginação limitadora. Seguindo essa característica, a segunda edição do... Continuar Lendo →
Não somos vítimas do sistema: somos alvos!
Cidinha da Silva. Parem de nos Matar! Pólen, 2019. Toda vez que eu leio o título do livro Parem de nos matar!, um nome diferente ecoa na minha mente. Se o livro tivesse parado nas minhas mãos no ano passado, seria o nome de Marielle, em alto e bom tom dentro da minha cabeça. Entretanto,... Continuar Lendo →
Cidinha da Silva e a vitória de Exu
Exu estava presente já na abertura do primeiro livro de Cidinha da Silva, Cada tridente em seu lugar, cuja epígrafe trazia a seguinte fala, atribuída a Exu Tranca Rua: “Ocê pensa que caminho e estrada é tudo a mesma coisa, mas tá errado, minha fia. A estrada é uma coisa, o caminho é outra. A... Continuar Lendo →
Pra começar: ressignificando as nossas vivências
Cidinha da Silva. Pra começar: melhores crônicas de Cidinha da Silva, volume 2. Kuanza Produções, 2019. A escrita de Cidinha da Silva vem se consolidando de maneira cada vez mais forte na literatura brasileira graças à delicadeza poética das suas obras e ao impacto reflexivo-crítico que elas incutem nas leitoras dos livros já publicados –... Continuar Lendo →
Vivências periféricas nas crônicas de Cidinha da Silva
Cidinha da Silva. Cada tridente em seu lugar e outras crônicas. São Paulo: Instituto Kuanza, 2006. Um punhado de adjetivos pode ser usado para caracterizar uma pessoa e, em alguns casos, apenas essas palavras dão conta de qualificar um indivíduo. Se eu fosse caracterizar Cidinha da Silva apenas com alguns adjetivos, diria que ela é... Continuar Lendo →