O dia 14 de março ficou marcado para este país como um dia de saudade, luta e resistência. Com o objetivo de manter viva a chama da justiça em busca de respostas sobre o assassinato de Marielle e Anderson e da importante voz política que a vereadora representava para a população preta, o LetrasPretas compôs um mural em homenagem à trajetória de luta e resistência de Marielle.
Ainda que sua existência tenha perecido, nenhum movimento retrógrado de intolerância será capaz de silenciar seus ensinamentos; afinal de contas, de acordo com a vereadora, assumimos – e somos convidados a assumir constantemente, ainda que encontremos bloqueios por parte da sociedade – o papel de “inverter o jogo, sair da posição de subalternidade na sociedade para ocupar espaços de formulação, de desenvolvimentos programáticos e de projetos, de tomadas de decisão”.
Agradecemos ao Coletivo LGBT+ por nos ceder o espaço, e ao Feminicidade e ao Coletivo Piracema pelo apoio com o material.