Minicurso “Literatura negrobrasileira de autoria feminina: diálogos de resistência”

Na última terça-feira, 10 de setembro, integrantes do LetrasPretas ministraram o minicurso "Literatura negrobrasileira de autoria feminina: diálogos de resistência". Discentes cursistas tiveram a oportunidade refletir criticamente sobre a ideia de cânone literário, além de acompanharem análises sobre a produção literária de mulheres negras, desde o século XIX até século XXI. O curso abordou obras... Continuar Lendo →

À escuta das “Anastácias Redivivas”

Começo este relato falando sobre uma sensação deliciosa que toda pessoa negra, que possui consciência da sua negritude, sente ao chegar a qualquer espaço elitizado: perceber que não se está sozinho, pois existem outras negras e negros ali, compartilhando e fruindo de tudo o que o ambiente pode oferecer. A tal sensação me invadiu logo... Continuar Lendo →

Programa LetrasPretas: escrevivências de Conceição Evaristo (T2E3)

No terceiro episódio da segunda temporada do programa LetrasPretas, Larissa, Verônica, Cinthia, Amanda e Henrique conversam sobre Conceição Evaristo, uma das principais escritoras da atualidade, premiada e traduzida para diversos países. O programa sintetiza a história e a "escrevivência" de Conceição, abordando como a relação com a literatura remonta à sua infância. Para ouvir o... Continuar Lendo →

Histórias entrecruzadas, histórias que se repetem: sobre “Becos da memória”, de Conceição Evaristo

Conceição Evaristo. Becos da memória. Belo Horizonte: Mazza, 2006. A narrativa nasceu nos anos 80, mais especificamente entre 1987 e 1988, porém só foi publicada em 2006, quase vinte anos depois – três anos após a publicação do romance Ponciá Vicêncio, escrito posteriormente (publicado em 2003 pela Editora Mazza, de Belo Horizonte). Becos da Memória... Continuar Lendo →

Olhar através da vivência periférica

Conceição Evaristo. Olhos D’Água. Rio de Janeiro: Pallas; Fundação Biblioteca Nacional, 2016. Doutora em literatura comparada pela UFF, Conceição Evaristo é oriunda de uma favela de Belo Horizonte, capital mineira, e é exatamente esse convívio com aquelas e aqueles apenas eventualmente presentes nos livros que a autora recupera em Olhos D’Água, bem como em outras... Continuar Lendo →

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